A exaustiva rotina do trabalho pode se tornar desgastante maximizada pela pressão dos ambientes, metas, concorrência interna, falta de recursos, além da estrutura hierárquica que interfere sobremaneira no “modus vivendi” do grupo.
Isso torna imprescindível um olhar crítico a esses ambientes na busca de torná-los mais descontraídos e acolhedores permitindo que os colaboradores estejam mais à vontade e integrados com outros setores da operação.
Esses movimentos, que criam espaços de relaxamento, melhoram a qualidade de vida dos colaboradores e refletem diretamente nos resultados da organização, estamos falando de incrementos de até 50%.
Desde Aristóteles que definiu a felicidade como o bem maior desejado pelo ser humano e por isso, suas ações serão em direção a esse fim, é possível inferir sem receio de equívoco que pessoas felizes dedicam-se mais as atividades exigidas, a rotatividade diminui consideravelmente, todos pensam no trabalho como parte do viver, como uma extensão de seu ambiente familiar.
Empresas que não valorizam e investem em seus colaboradores estão colocando em risco seu próprio sucesso. Ao contrário, organizações que investem no bem-estar, na saúde física e mental e na satisfação de seus colaboradores têm nas mãos um catalisador de resultados positivos.
Com certeza priorizar o bem estar dos colaboradores no local de trabalho gerando motivação e determinação de forma recorrente é uma maneira eficaz de aumentar a produtividade.
“O que nós somos é o que fazemos, e o que fazemos é o que o ambiente nos faz fazer.”
John Watson
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