Vantagens do treinamento executivo

Vantagens do treinamento executivo

Já falamos algumas vezes que as empresas e executivos, via de regra, não seguem os exemplos vindos do esporte, que nos ensina que para sermos bons e praticarmos com excelência tal modalidade necessitamos treinar.

Desenvolver nossa técnica específica e praticar muito para que fiquemos ótimos!

Já nas empresas e para muitos executivos, quando “terminamos os estudos” seja a faculdade ou uma eventual pós graduação, muitos pensam “não preciso mais me desenvolver e treinar”.

Esse é um erro que pode ser fatal à empresa e ao executivo. Afinal, em muitos casos, quando a empresa e/ou pessoa se dão conta que perderam espaço, em muitos casos recuperá-lo pode ser muito difícil ou até mesmo impossível.

Justamente por isso que é fundamental que haja uma cultura e entendimento da importância do treinamento do executivo, para que a empresa e seus funcionários sejam capazes de acompanhar as mudanças e demandas crescentes dos mercados, tecnologias e experiências demandadas pelos clientes.

O primeiro passo para o treinamento executivo é ter consciência que esse investimento é fundamental para o sucesso de qualquer empresa.

Depois disso é altamente recomendado que se faça uma análise individualizada de cada executivo para identificar os pontos de melhorias a serem conquistados.

Lembrando que em alguns casos, quando há uma grande fraqueza em um executivo, muitas vezes é mais fácil, rápido e barato contratar recursos que supram essa fraqueza do que investir uma enorme quantidade de tempo e dinheiro para desenvolvê-la.

Focar nos pontos fortes ou potencialmente fortes dos seus executivos e investir para torná-los ainda mais fortes pode ser uma ótima estratégia.

Assim sendo é fundamental que a empresa faça um mapeamento das principais funções, responsabilidades, e a partir daí ter clareza de o que é necessário para um desempenho acima da média em cada função e responsabilidade na sua estrutura e modelo de negócio.

A partir daí analisar as pessoas que hoje estão ocupando cada função e avaliar qual o gap existente entre o ideal desenhado para aquela função e o que a pessoa que hoje se responsabiliza por aquela função tem de capacidade.

Surge assim o famoso PDI (Programa de Desenvolvimento Individual) que deverá se forçar em desenvolver os pontos mais relevantes de cada uma das pessoas para que elas cheguem mais próximas possíveis do ideal desejado.

Vale ressaltar mais uma vez o que foi colocado alguns parágrafos acima. Se um colaborador tem um ponto fraco que custaria muito a ser desenvolvido, quem sabe devemos adotar outra estratégia mais inteligente e eficiente de buscar outros recursos que supram essa deficiência, em vez de investir muito tempo e dinheiro para desenvolver algo que pode “ser comprado” ou adquirido pela empresa de forma mais rápida, barata e eficiente, e, que supra essa necessidade.

Como maximizar a produtividade? Como ser resiliente a possíveis mudanças?
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